crônica: Encerrando uma análise e/ou da psicoterapia
Encerrando uma análise e/ou da psicoterapia Começar uma análise já é difícil, mantê-la seguirá sendo desafiador, mas, encerrar uma análise também anda demonstrando-se complicado e geralmente, não só por parte do paciente/cliente. Curiosamente, mesmo não havendo uma promessa de cura, também não há uma estipulação de encerramento da análise e/ou da psicoterapia. Evidente que qualquer “queixa”, requer um processo de conhecimento, o que, por sua vez, além do acompanhamento de um profissional, requer um tempo para ser construído intersubjetivamente e para ser elaborado subjetivamente. Mas, afinal, de quanto tempo estamos falando? E estamos falando do tempo subjetivo do cliente ou do psicoterapeuta? Em relação ao tempo subjetivo do psicoterapeuta/do analista, ainda não me atrevo a entrar, pois isso implicaria em questionar teorizações do próprio fundador da análise, assim como, de muitos outros/as grandes teórico. Ousaria apenas perguntar, se em alguns casos, que ultra...