crônica - PSICANÁLISE E CHEIRO DE PORCO: uma analogia incomum
PSICANÁLISE E CHEIRO DE PORCO: uma analogia incomum Recentemente, viajando de “van escolar”, em direção a mais uma aula de Psicologia, fui inspirado a essa analogia, nada comum. Eu estava sentado no banco dianteiro, ao lado do motorista, relendo o texto para a aula que me aguardava, quando, de repente, comecei a sentir (prefiro o termo “sensetir”, já que se refere ao uso dos sentidos, no caso do olfato, e não de sentimentos) o cheiro, nada agradável, de porcos. Ou sendo mais claro, do cheiro do esterco de porcos. Como já temos alguns anos de experiência na vida, tanto o motorista quanto eu, logo deduzimos que tinha um caminhão à frente, mesmo sem vê-lo ainda, levando porcos para o seu triste fim. Imediatamente, o motorista mudou a programação do ar-condicionado para, apenas, circulação interior do ar, a fim de evitar que o cheiro continuasse entrando na van. Não tardou para que eu sugerisse que a situação do motorista do caminhão fosse bem mais desconfortável, afinal, el...