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Mostrando postagens de outubro, 2021

Ensaio: CRÍTICA DA “RAZÃO INCONSCIENTE”

  Ensaio CRÍTICA DA “RAZÃO INCONSCIENTE” Considerando a minha “veia” kantiana - “calibrada” com a pesquisa de Mestrado sobre a temática da moral/da educação moral em Kant, mas, sempre também, com o outro olho na Crítica da Razão Pura - não pude deixar de notar uma veia kantiana em Freud. Além, é claro, de ver algumas referências diretas a Kant nos próprios escritos freudianos. Kant, que viveu entre 1724 a 1804 e publicou, suas principais obras, em 1781 (Crítica da Razão Pura), em   1788 (Crítica da Razão Prática) e em 1790 (Crítica da Faculdade do Juízo), constituiu-se em um marco, ou melhor, construiu um novo/outro paradigma para a compreensão da “razão” e consequentemente, da vida humana, afinal, a razão kantiana não é só “teórica”, mas também, prática e estética. No momento, cursando Psicologia, enveredar pelas teorias freudianas foi algo inevitável, felizmente. Freud, que viveu entre 1856 a 1939 e publicou suas maiores descobertas, como a questão do sonho (1900)...